segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Balada-surpresa?

A noite em Vancouver é meio fraquinha, mas p/ quem sabe onde ir, pode ser muito boa, ainda que acabe cedo (3:00 AM). Foi o que aconteceu no último fds. Depois de sair de uma das melhores baladas do mundo, onde a satisfação é garantida, pois é alternativa, estávamos eu e meu primo andando pela rua na chuva. De repente, nos vimos “engarrafados” na calçada, atrás de um pequeno grupo de pessoas, uma porta se abre, dois seguranças pulam p/ fora e gritam: “quem quiser entre agora, pois vai fechar”. Detalhe que não se tratava de uma boate e nem nada do gênero. Era um prédio vazio, sem inscrição alguma. Muito esquisito.
Mas quando coisas esquisitas acontecem na night e vc ainda tá em estado de graça por motivo de muita diversão e com álcool ainda no sangue, vc simplesmente se deixa levar. Claro que nós entramos no “galpão”. Nem sabíamos prá que, nem tínhamos certeza do que se tratava, mas entramos hahaha! Chegando lá notamos que era um prédio novo, enorme e totalmente vazio, a não ser por umas caixas de som e um  monte de malucos (no bom sentido) fazendo uns batuques e dançando como se estivesse tocando o maior musicão. Tinha um bar improvisado tb. E vou dizer… se tivesse sido aquela a primeira balada da noite eu teria achado chata e ido embora, mas p/ fim de noite foi divertidíssima. Nada como estar aberto a novas experiências, pois a gente se surpreende e se diverte sem esperar. Um pessoal super desencanado. Nos confraternizamos bastante com uma meninas muito legais e bonitas lá TAMBÉM.
Estamos começando a desvendar o perfil das canadenses e estamos gostando muito de conhecê-las. Aqui a gente se diverte muuuuuuito mais do que no BR! Especialmente elas. No Brasil a gente tem muita fama de animado, mas eu acho um pouco exagerada em certos aspectos onde o brasileiro é um tanto escravo das aparências, de preconceitos e do grupo. Sem querer generalizar, acho que a mulherada poderia aprender algumas coisinhas c/ as canadenses na balada. Esta foi uma crítica construtiva.(Set/2010)
A genti somos di menor!

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